sexta-feira, 27 de junho de 2014

Vivemos um período consciencial agudo, onde as mentes comprometidas de outrora, ansiosas pela paz em suas consciências, buscam desesperadas o abrigo da fé.
Desiludidas com os templos da ociosidade, aportarão em maior número em nossas oficinas de trabalho.
Por isso fomos convocados de última hora pelo Cristo; para recebê-las carinhosamente, restaurando as esperanças socorrendo e enxugando lágrimas, à semelhança de pronto socorro improvisados pela misericórdia divina em meio ao sofrimento humano.
Até agora, despertamos em abundância consciências para a caridade do pão e do agasalho, para o discurso doutrinário e para o ensino. Entretanto, agora precisamos formar consciências para agasalhar e alimentar o espírito.
Humano carente de boa nova e para usar a fala no consolo fraterno aos sofredores do caminho que nos buscam aflitos na intimidade dos nossos corações, no templo da fé. Temos dilatados nossos ouvidos para aprender; chegou a hora em que precisamos usá-los para ouvir com paciência, amor e compreensão, na intimidade do nosso ser, o sofrimento e a dor dos nossos irmãos ainda distraídos do verdadeiro significado da vida. Nessa atitude, cada dia, ampliaremos a nossa sintonia com os planos superiores, que atuará através da nossa fala e sensibilizará nossos ouvidos.
Fazendo-nos instrumentos no intercâmbio entre os céus e a terra, abrindo maravilhoso canal de comunicação para a materialização de recursos espirituais em favor de todos.
(Nelson Morais)

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